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Gustavo Gayer, sob investigação da Polícia Federal, mediou um encontro que reconciliou Marcos Marçal e o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Gustavo Gayer, acusado pela Polícia Federal de desvio de recursos da cota parlamentar, teve um papel significativo nos bastidores do primeiro turno da eleição para a Prefeitura de São Paulo. Quando a situação entre Pablo Marçal e Jair Bolsonaro se intensificou, Gayer interveio para apaziguar os ânimos entre os dois.



O gerenciamento de crise contou também com a colaboração do deputado Nikolas Ferreira, que intercedeu junto a Carlos Bolsonaro, conhecido por ser crítico de Marçal. Gayer, por sua vez, dialogou com o então candidato do PRTB, que havia se referido a Carlos Bolsonaro como "retardado" em resposta a ataques anteriores.


Como resultado, Gayer e Nikolas conseguiram interromper a troca de ataques entre o empresário e o ex-presidente. Gayer afirmou: “Os dois grupos têm 80% de congruência em suas pautas. Continuar em conflito não seria inteligente para nenhum dos lados. Estamos nos preparando para uma guerra que não terminará em 2024, mas que se estenderá por décadas. O Marçal se comunica muito bem com nosso público.”



Gustavo Gayer enfrenta acusações da Polícia Federal por sua suposta participação em um esquema de desvio de recursos da cota parlamentar e falsificação de documentos para criar uma Organização de Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip). Nesta sexta-feira, a PF cumpriu 19 mandados de busca e apreensão em sua residência, em seu gabinete na Câmara e em endereços de assessores. Durante a operação, foram encontrados R$ 72 mil em dinheiro na casa de um servidor.


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